Phi Books VR (© Antonopoulou & Dare).
David Hall, TV Interruptions: The Installation, 1971. Documentação da simulação VR apresentada na conferência Besides the Screen, Kings College, Londres, 2018. Modelagem de Sang Hun Yu, curadoria de Adam Lockhart (© Adam Lockhart).
No tempo indígena existe uma noção de sequência, um antes e um depois, mas isso não implica uma fronteira demarcada entre passado e futuro, que, em vez de separados pelo presente, estariam dentro do agora.
Associação de moradores da Vila Autódromo antes das remoções (© Luiz Claudio Silva / acervo Museu das Remoções).
Reproduções de “obras de arte” seguidas de verbetes criam um novo olhar, adicionam um outro sentido, ou somente embaralham o significado primeiro diante daquilo que foi apropriado pela artista.
As percepções do real nos museus correm o risco de criar uma realidade de discursos fragmentados que, se retirados do seu contexto original, não permitem perceber uma outra realidade, diversa em sua totalidade, construindo uma imagem distorcida do “outro”.
Nuvens de pontos das ilhas Redonda e Filhote. A sequência de fotos, marcada por retângulos azuis, indica a trajetória do barco ao redor das ilhas.
sem título (Nair Vervloet, óleo sobre tela, 1952) - acessar em realidade aumentada
Vista aérea da Vila Autódromo antes das remoções (© Luiz Claudio Silva / acervo Museu das Remoções).
VR como uma ferramenta para a preservação e simulação de instalações de mídiaarte (apresentado durante a conferência ISEA 2020).
Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro, 2011.
Lenhador (Dionísio del Santo, óleo sobre tela, 1987) - acessar em realidade aumentada
Vitória 18,35 horas (Raphael Samú, serigrafia sobre papel, sem data) - acessar em realidade aumentada