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Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

Museu Sem Paredes

sem título (Álvaro Conde, óleo sobre tela, 1944) - acessar em realidade aumentada

Enciclopédia do Terceiro Mundo.

Reunião semanal do projeto contidonãocontido, com os educadores-curadores.

DiMoDA 2.0 - RISD Museum, 2017. Obras de Miyö Van Stenis (War Room), Rosa Menkman (DCT Syphoning The 64th Interval) e Theo Triantafyllidis (Self Portrait (Interior)) (© RISD Museum).

Amuleto macrofálico recuperado do incêndio do Museu Nacional (© LAPID).

David Hall, TV Interruptions: The Installation, 1971. Planos originais da instalação (© Espólio de David Hall/Universidade de Dundee).

David Hall, A Situation Envisaged: The Rite II, 1989-90. Sistema em Unreal para simulação em realidade virtual apresentada no Festival NEoN, Dundee, Escócia, 2017. Modelagem de Rhoda Ellis, curadoria de Adam Lockhart (© Espólio de David Hall/Rhoda Ellis/Universidade de Dundee).

Exposição Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio, 2017-8.

O Laboratório de Processamento de Imagem Digital (LAPID) do Museu Nacional é pioneiro no país na aplicação de tecnologias de imagem 3D para a pesquisa e conservação de patrimônio. Ele foi criado há quase duas décadas a partir de uma parceria informal entre pesquisadores das áreas de paleontologia e egiptologia, mas ao longo dos anos expandiu o seu escopo de atuaçãopara os mais diversos setores do museu.

Empregando técnicas como tomografia computadorizada, escaneamento de superfícies e modelagem 3D, o LAPID se fez responsável pela digitalização de itens da coleção do Museu Nacional, de múmias egípcias a esqueletos de baleia.

Essas réplicas, que primeiro serviam principalmente para fins de estudo acadêmico, se tornaram importantes registros públicos depois do incêndio que, em 2018, destruiu grande parte do prédio e do acervo da instituição. Algumas delas podem ser vistas nas contas de Sketchfab ligadas ao Laboratório. A sua exposição é, em alguns casos, a única forma de dar acesso ao que se perdeu.

Atualmente, o LAPID tem colaborado na reconstituição do Museu por meio da digitalização tanto das áreas internas do edifício quanto dos artefatos recuperados. Essa documentação pretende dar sobrevida ao patrimônio na forma de referências que nos permitam reconhecê-lo e reconstruí-lo. As réplicas serão lançadas numa base de dados que permitirá a pesquisadores interagir com elas virtualmente, preservando as peças originais do desgaste que possa ser ocasionado pelo contato direto.

LAPID / Museu Nacional

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